"Teoria do mundo pequeno "

Existem apenas seis graus de separação entre qualquer habitante do planeta. Bastam algumas ligações aleatórias para transformar uma imensa rede de pessoas em um mundo pequeno. Essa teoria serve para explicar não só as redes sociais mas também outros eventos, como a globalização ou a aldeia global. Pessoalmente defendo que o mundo não é assim tão pequeno. A tecnologia assim o permite minorar e definir. Sustentabilizando o conceito de aldeia global podemos através da divulgação e do debate clarificar, alcançar e adaptar soluções globais a realidade local. Porque a comunicação e a divulgação é a defesa da mente humana onde o passado ficou registado e o futuro será traçado, participe no desenvolvimento social e cultural deste projecto local para projecções globais.


domingo, 16 de junho de 2013

A razão da versão psicologica

Sendo um fenómeno recente a globalização, a sua maturidade e sustentabilidade deve-se a interação dos grupos e a hermica cultural global. Positivo do ponto de vista social e evolucional. Todavia, queria sublinhar a estimulação social e os agentes que compõem este modelo. Explorando a cultura de personalidades, reservadas ou não, surge a dinâmica de grupo constituída pela maximização de talentos dos introvertidos e extrovertidos. A cada estado emocional a quota de importância revela-se na criatividade e resultados de grupo. A tendência de capacidades manifesta-se nas funções e objetivos individuais. Aprofundando a psicologia de cada associa-se ao introvertido a capacidade intelectual, a criatividade e observação. Enquanto o extrovertido gozam da capacidade de liderança, exigência e oportunidade. No centro os ambivertidos têm a capacidade e qualidade de gozar os dois estados.
Cafe*

sábado, 15 de junho de 2013

Como fabricar a felicidade

Procurando entender porque uns indivíduos são mais felizes que outros e após algumas pesquisas sobre o assunto cheguei a algumas conclusões. "Pascal" Um intelectual de várias áreas Francês diz o seguinte: "O Homem só procura a felicidade, somente deseja ser feliz e não deseja nem pensa não o ser". Portanto estamos programados para ser felizes, procura-la e desfruta-la. Então porque algumas pessoas não o são. "Freud" mais pessimista diz " A felicidade jamais poderá ser alcançada". Porque nem todos têm a capacidade de gerir e aumentar o sistema do estado emocional. Existem sinais que oferecem várias opções para balançar o sistema emocional humano negativo e positivo. O principal sinal destas simetrias é que o individuo esqueceu por completo os prazeres básicos da vida, o que realmente trás felicidade. Estar só não é o mais natural para as emoções humanas. Entendo que a sociedade baseia-se num sistema democrático, capitalista e materialista e procuramos aumentar o status social. Logo existe uma procura furtiva de géneros para conforto e segurança, esquecendo as necessidades biológicas sentimentais. Contudo os dados contradizem que dinheiro influencia pouco a felicidade. Concluindo que felicidade não é somente ausência de status. Estando perante um cenário de auto estima, esquecendo os outros, quiçá chamar-lhe tristeza. Assim a vulnerabilidade social humana procura ser triste, mas feliz, não gerando emoções positivas.
"Quando não se tem a coragem de viver como se pensa, acaba-se por pensar como se vive." (Victória Ocampo)
Cafe*

segunda-feira, 3 de junho de 2013

FIB - Felicidade Interna Bruta

No mundo democrático atual, quanta mais riqueza económica os mercados produzirem mais um país cresce e desenvolve-se. O capitalismo descontrolado é a consequência num regime democrático, aumentando as desigualdades económicas e prejudicando as sociedades. Existe neste momento um oportunismo institucional, afastando a opinião política das convicções sociais. Mudar de governo não significa mudar de política. Em resposta a este fosso de desigualdades começa-se a divulgar novos conceitos do verdadeiro desenvolvimento das sociedades humanas. Surge pela primeira vez no Butão em 1972 e adaptado já em alguns países por todo Mundo. O Indicador FIB vem complementar as outras atividades e modelos tradicionais de desenvolvimento social, ambientais, econômicos, culturais e políticos. O seu princípio baseia-se no verdadeiro desenvolvimento social a partir de comparações a outras fontes de riqueza de uma sociedade. Os indicadores não capitalistas como o bem-estar pessoal humano, a família, meio ambiente e recursos naturais qualificam a felicidade interna bruta um indicador futuro a adotar por todas as sociedades globais. Apostar neste modelo e exporta-lo deve ser a principal moeda de desenvolvimento das próximas gerações.
Cafe*