Será o capital intelectual um fator determinante do sucesso das organizações nos tempos da transformação digital das novas tecnologias como a IA, computação quântica e IoT? Outros fatores como o timing, Team, Idea, Busines e por fim funding são por esta ordem o KPI mais relevante. Todavia nestes cenários ainda muitas Startups não vingam, algumas scaleups não evoluem e poucos unicórnios atingem este estatuto. O framework ESG aposta na sustentabilidade para o crescimento. Os próprios shareholders focam-se não só no capital humano, mas em toda a cadeia de valor associadas aos stakeholders. A mentalidade da mais valia deixada para trás é agora aposta no capital estrutural e relacional. Os Future Skills quase mandamentos como a literacia digital e institucional, os datadados, o pensamento critico, a inteligência e adaptação emocional, a criatividade, a colaboração e a flexibilidade são as novas skills que se devem desenvolver há mudança de mentalidade. E até mesmo o planeta ganha aqui um estatuto importante enquanto stakeholder e EGS. Mesmo o modus operandi da organização delineia o Budget CAPEX e OPEX para uma cultura de transformação ambiental. São relevantes esta mudança de mindset para a cultura compliance. A Gestão do capital intelectual na metodologia científica de Maslow e qualificações Likert filtram a autonomia e o propósito do profissional comprometendo-se a identificação do Quiet quitting e Firing no despiste limite de burnout e comprometendo-se cada vez mais com as relações e assimetrias da informação. Os facility manager tem esse papel. No futuro é o jogo que vale a pena jogar e seguir as novas mentes nos diversos domínios e poder colocar a questão dos 7 dígitos, porque nos escolheu?
